sábado, abril 28, 2007

A PERSISTÊNCIA NOS NEGÓCIOS

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Na vida profissional, um dos obstáculos mais importantes a ser superado é a desistência, aliada à descrença. Para que os negócios prosperem é crucial a persistência. Sem ela, a motivação sai de cenário e as forças rendem-se ao desinteresse. Via de regra, é pequena a oferta de chance oferecida às possibilidades de se avançar e obter determinado grau de êxito daquilo que se sonhou. Desta forma, visto não se avançar na direção imaginada anteriormente, cremos na necessidade de mudar a trajetória. Há ocasiões em que é bem verdadeira esta demanda. Todavia, ela é aceitável depois de muito se ter persistido e não se obter resultados, no mínimo, satisfatórios. É preciso resistir, como numa batalha em que o esforço e a perseverança fazem a diferença.
Alguns vendedores planejam o seu roteiro diário, agendam as visitas, apresentam-se bem com relação ao que oferecem, entretanto falta-lhes a persistência. Como o fruto demora a se desenvolver, e às vezes não vinga, a desistência vence. Nem sempre é possível vender. E, ainda mais difícil, nem todos querem ou podem comprar. Mas, por sorte, as pessoas oscilam, e quem um dia não adquiriu o que lhe foi apresentado, noutro cumpre com a sua realização. Tudo se processa em nossa cabeça, e guardamos nela os nossos desejos, na expectativa de que em algum momento o realizemos. Tanto para quem quer vender, quanto para quem anseia comprar vale a pena persistir. Se a desistência for maior do que a persistência, perde-se a chance de satisfazer ambos os lados deste relacionamento. Reduzimos as chances estatísticas de se fechar mais negócios. Porém, é certo que, alguém, em determinado momento vai vender ou comprar. Assim procedemos.
Quando alguém nos procura para consultar preço, prazo de pagamento e de entrega, especificações técnicas e, sobretudo o bom atendimento, algo o motiva a estas finalidades. Ou, ainda, quando visitamos clientes potenciais e abrimos-lhes o horizonte das possibilidades, cria-se a vontade. Há razões pessoais presentes no contato comercial. Desprezar tal fato é diminuir a fé nas possibilidades de compra e, tristemente, lutar contra si próprio enquanto profissional de vendas. A persistência nos negócios e na crença das pessoas constrói a ponte que une cliente e vendedor.

*Armando Correa de Siqueira Neto é psicólogo e diretor da Self Consultoria em Gestão de Pessoas. É mestrando em Liderança pela Unisa Business School. E-mail: selfcursos@uol.com.br
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